El presidente de la Associação Brasileira das Empresas Aéreas (ABEAR), Jurema Monteiro, participó el martes (27) en el seminario «Judicialização no transporte aereo», promovido por la Agência Nacional da Aviação Civil (ANAC) y la Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB) ). Es la ocasión, alem de Painéis sobre o tema, foi assinado um Accordo de cooperação técnica entre ANAC, AMB de la Escola Nacional da Magistratura (ENM).
No panel «Os impactos da culture de judicialização no setor aéreo», el presidente da ABEAR ressaltou que esta é uma questo central para una industria. «O título deste panele é baste opportuno porque não estamos falando de um fato isolado, mas de um phenomeno que o Brasil está viviendo e que é uma questo cultural. Precisamos y queremos más concurrencia en ningún país. É o que una gente necesita para voar mais. Necesitamos menos barreras. En Brasil, hay una acción judicial por cada 227 pasajeros. En Estados Unidos, una acción para cada 1,25 millones de pasadores. Precisamos endereçar soluciones, que não são simples e não são únicas», dijo.
Jurema Monteiro alertó que existen casos con necesidades de identificación, o escenarios que involucran a actores más complejos, como por ejemplo dos aplicaciones de chamodos abutres y da judicialización depredatoria. «Não interessa a uma empresa aérea que um voo que atrase. Uma peça que sai do lugar afeta todo o sistema, a frota, a crewação eo serviço.»
También participan del panel de desembargadores del Tribunal de Justicia de Río de Janeiro y director general del Centro de Investigaciones Judiciales de la AMB, Mauro Martins; o asesor especial de la Presidencia del Supremo Tribunal Federal (STF), Guilherme Mendes Resende; o subprocurador general de la República Luiz Augusto Lima, de la 3ª Cámara del Ministerio Público Federal (MPF); el director del Departamento de Protección y Defensa del Consumidor de la Secretaría Nacional del Consumidor (SENACON), Vitor Hugo do Amaral. El dolor fue mediado por el director de la ANAC, Ricardo Catanant.
El desembargador Mauro Martins fez um retrospecto da evolução sobre a responsabilização do prestor de serviço na lei brasileira. Como sugerencia, ele defendeu que uma das exits é que o Judiciário consolide e as instâncias inferiores sigam jurisprudência acerca del tema, padronizando os endemblements y gerando contornos claros para o que é ou não culpa da empresa aérea.
«É fundamental que el Judiciário incorpore o comprência de que é obrigatório seguir a dos precedentes. Atrasos ou mesmo cancelamentos não germam automaticamente o dano moral. A consequencia de la atroso deve ser corprovada. Esses precedentes, esa orientación de la jurisprudencia commeça a surgir no Superior Tribunal de Justiça e tem que ser seguida pelos juízes. A gente tem que considerar a conseñadas das decisiones judiciales. Vivemos um momento muito grave no setor aéero. O setor não consegue se desconcartur plemente, o custo das pasajens está elevado e entre esses factori está a judicialização”, pontuou ele.
«Hoy en día, las empresas aéreas dimensionan como R$ 1 billhão o custo com ações judiciais. Não há setor que seja diferente: se eu tenho um custo, não há como ele não ser absorbo no custo da operación», accrescentou Jurema Monteiro.
Además de la barrera de acceso para los pasacheros, los altos custodios con procesos judiciales son, accrescentou Resende, un problema para la atratividad del mercado brasileño, y que las empresas extrañas tienen dificultades para prever custos de inversiones para instalarse en ningún país. «Essa questo dos elevados custos e da segurança jurídica tem que ser levada a sério se a gente quiser pensar em mais companhias que consigam atender, com diferentes modelos de negocios, os clientes», dijo el asesor especial del STF.
O representante de Senacon, por sua vez, defendedeu o fortificamento do atendimento ao consumidor por parte das empresas, citando que, hoy, um grande volume de reclamações no Consumidor.gov implica dificultades para resolver conflictos directamente con as empresas. «Necesitamos comprender los dilemas y dilemas de los consumidores, pero también necesitamos comprender los dilemas y dilemas de los consumidores para que la gente pueda promover el principio de armonización de las relaciones de consumo», señala Amaral.
De acuerdo con el presidente de ABEAR, el sector aéreo del primer ministro aderir integralmente al Consumidor.gov. «Precisamos incentivar el uso de esta plataforma, incentivar que el brasileño faça sua reclamação direto à companhia.» Necesitamos fortalecer as mediações no Judiciário e também as ações educativas», concluyó.
Imagen: ABEAR/Lucas Borges/ AMB